O fato aconteceu depois que a dona da farmácia pediu que um casal [ela uma “personal trainer” e ele um advogado] retirasse o carro que estava estacionado em frente a uma rampa de acesso para deficientes – na tarde ontem, dia 21, um protesto foi realizado pelo CONDIP no local do ocorrido para chamar a atenção do desrespeito e cobrar uma ação mais efetivas das autoridades.
As imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que a mulher chega atirar um cesto de lixo na dona do estabelecimento, o que deve ajudar na investigação policial.
Ainda segundo testemunhas, o casal teria se retirado do local, mas em seguida retornou e estacionou o veículo no mesmo local inapropriado voltando a provocar a dona do estabelecimento comercial – uma criança, filho da dona da farmácia, ficou bastante assustado com a ação truculenta do casal.
Ao blog um familiar confidenciou que após o ocorrido, a criança ficou tão chocada que agora está passando por um acompanhamento de um especialista.
CONDIPE
Em nota oficial divulgada nesta sexta-feira (18), o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Açailândia (COMDIPE), repudia agressões verbais e tentativa de agressão física, praticadas contra a dona de uma farmácia, na última segunda-feira (14), em Açailândia.
Na tarde de ontem, dia 21, membros do Conselho e várias outras pessoas participaram de um ato de protesto em frente a farmácia aonde aconteceu o fato.
Polícia Civil
Segundo o delegado responsável pelo caso, Saniel Trovão, o procedimento policial tem o prazo de 30 dias e nesses 30 dias a Polícia Civil concluirá e remeterá o procedimento ao Poder Judiciário para dar continuidade ao processo.
“O que foi apurado até o presente momento é que o desentendimento iniciou pelo descontentamento do casal em ser advertido pela proprietária da farmácia em razão do casal ter estacionado o veículo e impedir o acesso a uma rampa de cadeirantes.
Por conta dessa advertência houve um desentendimento, houve ofensas, houve tentativa de agressão por parte da investigada. A Polícia Civil informa que o procedimento policial tem o prazo de 30 dias e ao cabo desses 30 dias a Polícia Civil concluirá e remeterá o procedimento ao Poder Judiciário para dar continuidade a percepção penal”, explicou o delegado Saniel Trovão.
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